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1.
In. Soeiro, Alexandre de Matos; Leal, Tatiana de Carvalho Andreucci Torres; Accorsi, Tarso Augusto Duenhas; Gualandro, Danielle Menosi; Oliveira Junior, Múcio Tavares de; Caramelli, Bruno; Kalil Filho, Roberto. Manual da residência em cardiologia / Manual residence in cardiology. Santana de Parnaíba, Manole, 2 ed; 2022. p.921-927, ilus, tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1353766
3.
ABC., imagem cardiovasc ; 33(4): eabc110, 20200000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1146299

ABSTRACT

Fundamento: Durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina, podem ocorrer efeitos adversos e exames inconclusivos. Objetivo: Avaliar em uma grande população geral a segurança e a exequibilidade do ecocardiograma sob estresse com dobutamina. Métodos: Estudo de 10.006 ecocardiogramas sob estresse com dobutamina realizados no período de julho de 1996 a setembro de 2007. A dobutamina foi administrada em quatro estágios (10, 20, 30 e 40 µcg.kg-1.min-1) para pesquisa de isquemia miocárdica e iniciada com 5 µcg.kg- ¹.min-1 apenas na análise de viabilidade miocárdica. A atropina foi iniciada conforme os protocolos vigentes. Foram verificados dados clínicos, hemodinâmicos e efeitos adversos associados ao ecocardiograma sob estresse com dobutamina. Resultados: Durante os ecocardiogramas sob estresse com dobutamina, ocorreu angina típica (8,9%), pico hipertensivo (1,7%), ectopias ventriculares isoladas (31%), taquiarritmia supraventricular (1,89%), fibrilação atrial (0,76%) e taquicardia ventricular não sustentada (0,6%). Os efeitos adversos citados foram mais frequentes nos pacientes com ecocardiogramas sob estresse com dobutamina positivos para isquemia. A desaceleração sinusal paradoxal (0,16%) não ocorreu em ecocardiogramas sob estresse com dobutamina positivo. As três complicações graves ocorreram em ecocardiogramas sob estresse com dobutamina positivos para isquemia. Foram dois casos (0,02%) com fibrilação ventricular e um caso de síndrome coronariana aguda (0,01%). Não houve caso de taquicardia ventricular sustentada, ruptura cardíaca, assistolia ou óbito. Comparados aos exames concluídos, nos inconclusivos, os pacientes usaram menos atropina (81,5% versus 49,9%; p< 0,001) e mais betabloqueador (4,7% versus 19%; p< 0,001), apresentando mais pico hipertensivo (1,1% versus 14,2%; p = 0,0001) e taquicardia ventricular não sustentada (0,5% versus 2,2%; p< 0,001). Conclusão: O ecocardiograma sob estresse com dobutamina realizado de forma apropriada é seguro e apresenta elevada exequibilidade.


Background: Adverse effects and inconclusive results may occur on dobutamine stress echocardiography. Objective: To assess the safety and feasibility of dobutamine stress echocardiography in a large general population. Methods: A total of 10,006 dobutamine stress echocardiographies were performed between July 1996 and September 2007. Dobutamine was administered in four stages (10, 20, 30, and 40 µcg·kg-1·min-1) to research myocardial ischemia starting with 5 µcg·kg- ¹·min-1 to analyze myocardial viability. Atropine administration was initiated according to current protocols. Clinical, hemodynamic, and adverse effect data associated with dobutamine stress echocardiography findings were verified. Results: Typical angina (8.9%), hypertensive peak (1.7%), isolated ventricular ectopias (31%), supraventricular tachyarrhythmia (1.89%), atrial


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Coronary Disease/diagnosis , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Atropine/administration & dosage , Retrospective Studies , Risk Factors , Echocardiography, Stress/adverse effects , Echocardiography, Stress/drug effects , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/adverse effects , Electrocardiography/methods , Hypertension/complications , Metoprolol/administration & dosage
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(4): 490-498, out.-dez. 2017. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899547

ABSTRACT

RESUMO A dobutamina é o inotrópico mais comumente utilizado em pacientes com choque séptico, com o objetivo de aumentar o débito cardíaco e corrigir a hipoperfusão. Embora alguns ensaios clínicos tenham demonstrado que a dobutamina pode melhorar a hemodinâmica sistêmica e regional, outras pesquisas identificaram que seus efeitos são heterogêneos e imprevisíveis. Nesta revisão, analisamos as propriedades farmacodinâmicas da dobutamina e seus efeitos fisiológicos. Nosso objetivo foi demonstrar que os efeitos da dobutamina podem diferir entre voluntários saudáveis, estudos experimentais e insuficiência cardíaca clínica, em modelos de estudo em animais e em pacientes com choque séptico. Discutimos as evidências que suportam a afirmativa de que a dobutamina utilizada no tratamento do choque séptico frequentemente se comporta como fármaco cronotrópico e vasodilatador, sem evidências de ação inotrópica. Como seus efeitos colaterais são muito comuns e os benefícios terapêuticos não são claros, sugerimos que ela deve ser utilizada com cautela no choque séptico. Antes de uma decisão terapêutica definitiva, a eficácia e a tolerabilidade da dobutamina devem ser avaliadas por um tempo curto com monitoramento estrito de seus efeitos positivos e efeitos colaterais negativos.


ABSTRACT Dobutamine is the inotrope most commonly used in septic shock patients to increase cardiac output and correct hypoperfusion. Although some experimental and clinical studies have shown that dobutamine can improve systemic and regional hemodynamics, other research has found that its effects are heterogenous and unpredictable. In this review, we analyze the pharmacodynamic properties of dobutamine and its physiologic effects. Our goal is to show that the effects of dobutamine might differ between healthy subjects, in experimental and clinical cardiac failure, in animal models and in patients with septic shock. We discuss evidence supporting the claim that dobutamine, in septic shock, frequently behaves as a chronotropic and vasodilatory drug, without evidence of inotropic action. Since the side effects are very common, and the therapeutic benefits are unclear, we suggest that dobutamine should be used cautiously in septic shock. Before a definitive therapeutic decision, the efficacy and tolerance of dobutamine should be assessed during a brief time with close monitoring of its positive and negative side effects.


Subject(s)
Humans , Animals , Shock, Septic/drug therapy , Cardiotonic Agents/pharmacology , Dobutamine/pharmacology , Shock, Septic/physiopathology , Cardiac Output/drug effects , Cardiotonic Agents/adverse effects , Drug Monitoring/methods , Dobutamine/adverse effects , Hemodynamics/drug effects
6.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 26(2): 98-104, abr.-jun. 2013. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678703

ABSTRACT

Introdução: A ecocardiografia com estresse farmacológico com dobutamina (EEF-Db) oferece perfil de segurança satisfatório; contudo, eventos adversos sérios podem ocorrer, predominantemente, derivados da condição clínica. EEF-Db apresenta maior incidência de complicações do que o estresse físico, o que leva a supor que quanto menor a dose de dobutamina utilizada menor o risco. Objetivo: Relatar a experiência em EEDbt com novo protocolo. Método: Exames de EEDbt foram realizados com protocolo diferenciado pela administração de dobutamina, em baixa dose, associada, precocemente a exercício isométrico continuo e atropina. Foram selecionados 156 pacientes (pac) referidos para avaliação de isquemia, com visibilidade miocárdica adequada, que não apresentavam, em condições basais, alterações da contratilidade nem valvopatias significativas e divididos em 2 grupos. GrFem, 76 pac do sexo feminino, com idade media de 59 (+-14) anos e GrMasc, 80 pac do sexo masculino, com idade de 54(+ -13)anos. Resultados: No total de pacientes, a dose máxima de dobutamina utilizada foi 5mcg/Kg/minuto em 5pac(3,2%); 10mcg/Kg/minuto em 83pac(53,2%); 15mcg/Kg/minuto em 62 pac (3 9.7%) e 20mcg/Kg/minuto em 6 pac (3,9%). Não foi necessária a utilização das doses de 30 e 40mcg/kg/minuto, sendo que 96,1% dos pac atingiram os critérios de interrupção com dose igual ou inferior a 15mcg/kg/min. Não foi adicionada atropina em 30 pac (39,5%) do GrFem; e em 8 pac (10%) do GrMasc. Em 2 pac, o teste foi ineficaz por resposta cronotrópica, acentuadamente baixa pelo uso de betabloqueador. Conclusões: A realização do EEDbt com novo protocolo, permitiu atingir os objetivos do exame, com baixa dose de dobutamina e com complicações pouco expressivas.


Introduction: The pharmacological stress echocardiography with dobutamine(PSE-Db) provides satisfactory safety profile, however serious adverse events may occur predominantly derived from clinical condition. PSE-Db has a higher incidence of complications than physical stress, which leads to the supposition that the lower the dose of dobutamine used the lower the risk. Objective: To report our experience with PSE-Db new protocol using low-dose dobutamine, associated with isometric exercise and atropine early. Methods: We selected 156 patients referred for evaluation of ischemia, which showed no changes in basal contractility or significant valvular heart disease, divided into two groups, GrFem, 76 females patients with a mean age of 59 (+ -14) and GrMasc, 80 males patients aged 54 (+ -13) years. Results: In all patients, the maximum dose of dobutamine was used 5mcg/Kg/minutein 5 patients (3.2%); 10mcg/Kg/minute in 83 patients (53.2%); 15mcg/Kg/minute in 62 patients (39.7%) and 20mcg/Kg/minute in 6 patients (3.9%). It was not necessary to use doses of 30 and 40mcg/kg/minute, and 96.1% of patients met the criteria interrupt dose 15mcg/kg/min or less. Atropine was not used in 30 patients (39.5%) ofGrFem; and 8 patients (10%) of GrMasc. In 2 patients using beta-blockers, the test was ineffective due to very low increase of cardiac frequency. Conclusions: The implementation of the PSE-Db associated with early isometric exercise and simultaneous administration of atropine, achieved the objectives of the exam, with reduction in the dose of dobutamine compared to the usual protocols, and with no significant complications.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Atropine/administration & dosage , Atropine/adverse effects , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/adverse effects , Exercise , Echocardiography, Stress/adverse effects , Echocardiography, Stress/methods , Echocardiography, Stress , Clinical Protocols
8.
Arq. bras. cardiol ; 94(2): 235-238, fev. 2010. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-544886

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Durante a descompensação da insuficiência cardíaca, ocorre uma intensa ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, entretanto, o uso de inibidor da enzima de conversão de angiotensina (IECA) não pode bloqueá-lo completamente. De outro modo, a adição de bloqueador do receptor de angiotensina II (BRA) pode ser útil quando ocorre a dependência de inotrópico. Avaliamos a eficiência da associação BRA-IECA para retirada da dobutamina na insuficiência cardíaca avançada e descompensada. OBJETIVO: Avaliar a eficácia da associação de bloqueador do receptor AT1 de angiotensina II ao inibidor de enzima de conversão, para a retirada da dobutamina em pacientes com dependência de suporte inotrópico decorrente da descompensação aguda da insuficiência cardíaca crônica. MÉTODOS: Em um estudo caso-controle (N = 24), selecionamos pacientes internados por descompensação da insuficiência cardíaca e com uso por mais de 15 dias de dobutamina, ou uma ou mais tentativas sem sucesso de retirada; dose otimizada de IECA; e FEVE < 0,45. Os pacientes então receberam adicionalmente BRA (n = 12) ou não (controle, n = 12). O desfecho foi o sucesso na retirada da dobutamina, avaliado pela regressão logística, com p < 0,05. RESULTADOS: A fração de ejeção foi de 0,25, e a idade de 53 anos, com dose de dobutamina de 10,7 μg/kg.min. O sucesso na retirada de dobutamina ocorreu em oito pacientes do grupo BRA (67,7 por cento), e em dois no grupo controle (16,7 por cento). A "odds ratio" foi de 10,0 (intervalo de confiança de 95 por cento:1,4 a 69,3; p = 0,02). A piora da função renal foi semelhante (grupo BRA: 42 por cento vs. grupo controle: 67 por cento, p = 0,129). CONCLUSÃO: Neste estudo piloto, a associação BRA-IECA foi relacionada ao sucesso na retirada da dobutamina, na insuficiência cardíaca avançada descompesada. A piora da função renal foi semelhante em ambos os grupos. Estudos adicionais são necessários para esclarecer o assunto.


BACKGROUND: During heart failure (HF) decompensation, an intense activation of the renin-angiotensin-aldosterone system occurs; however, the use of angiotensin-converting enzyme inhibitor (ACEI) cannot block it completely. Otherwise, the addition of angiotensin II receptor blocker (ARB) can be useful when the inotropic dependence occurs. We evaluated the efficacy of the ARB-ACEI association on dobutamine withdrawal in advanced decompensated HF. OBJECTIVE: To assess the efficacy of association angiotensin receptor blocker - angiotensin converting enzyme inhibitor to withdraw the intravenous inotropic support in decompensated severe heart failure. METHODS: In a case-control study (N = 24), we selected patients admitted at the hospital due to HF that had been using dobutamine for more than 15 days, with one or more unsuccessful drug withdrawal attempts; optimized dose of ACEI and ejection fraction (EF) < 0.45. Then, the patients additionally received ARB (n=12) or not (control, n=12). The outcome was the successful dobutamine withdrawal, evaluated by logistic regression, with a p < 0.05. RESULTS: The EF was 0.25 and the age was 53 years, with a dobutamine dose of 10.7 μg/kg.min. The successful drug withdrawal was observed in 8 patients from the ARB group (67.7 percent) and in 2 patients from the control group (16.7 percent). The odds ratio (OR) was 10.0 (95 percentCI: 1.4 to 69.3; p = 0.02). The worsening in renal function was similar (ARB group: 42 percent vs. control group: 67 percent; p=0.129). CONCLUSION: In this pilot study, the ARB-ACEI association was associated with successful dobutamine withdrawal in advanced decompensated heart failure. The worsening in renal function was similar in both groups. Further studies are necessary to clarify the issue.


FUNDAMENTO: Durante la descompensación de la insuficiencia cardiaca, ocurre una intensa activación del sistema renina-angiotensina-aldosterona, sin embargo, el empleo de inhibidor de la enzima de conversión de angiotensina (IECA) no puede bloquearlo completamente. De otro modo, la adición de bloqueante del receptor de angiotensina II (BRA) puede ser útil cuando ocurre la dependencia de inotrópico. Evaluamos la eficiencia de la asociación BRA-IECA para retirada de la dobutamina en la insuficiencia cardiaca avanzada y descompensada. OBJETIVO: Evaluar la eficacia de la asociación de bloqueante del receptor AT1 de angiotensina II al inhibidor de enzima de conversión, para la retirada de la dobutamina en pacientes con dependencia de soporte inotrópico que trascurre de la descompensación aguda de la insuficiencia cardiaca crónica. MÉTODOS: En un estudio caso-control (N = 24), seleccionamos a pacientes internados por descompensación de la insuficiencia cardiaca y con empleo por más de 15 días de dobutamina, o una o más intentos sin éxito de retirada; dosis optimizada de IECA; y FEVI < 0,45. Así que los pacientes recibieron adicionalmente BRA (n = 12) o no (control, n = 12). El desenlace fue el éxito en la retirada de la dobutamina, evaluado por la regresión logística, con p < 0,05. RESULTADOS: La fracción de eyección fue de 0,25, y la edad de 53 años, con dosis de dobutamina de 10,7 μg/kg.min. El éxito en la retirada de dobutamina ocurrió en ocho pacientes del grupo BRA (67,7 por ciento), y en dos en el grupo control (16,7 por ciento). La "odds ratio" fue de 10,0 (intervalo de confianza de 95 por ciento:1,4 a 69,3; p = 0,02). El empeoramiento de la función renal se halló similar (grupo BRA: 42 por ciento vs grupo control: 67 por ciento, p = 0,129). CONCLUSIÓN: En este estudio piloto, la asociación BRA-IECA se relacionó al éxito en la retirada de la dobutamina, en la insuficiencia cardiaca avanzada descompensada. El empeoramiento de la función ...


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Angiotensin II Type 1 Receptor Blockers/pharmacology , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors/pharmacology , Cardiac Output, Low/drug therapy , Dobutamine/adverse effects , Heart Failure/drug therapy , Cardiac Output, Low/metabolism , Drug Therapy, Combination/adverse effects , Epidemiologic Methods , Heart Failure/metabolism , Kidney/drug effects , Kidney/metabolism , Stroke Volume/drug effects
9.
Arq. bras. cardiol ; 89(1): 60-63, jul. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-459817

ABSTRACT

O ecocardiograma sob estresse com dobutamina é um método bem estabelecido para avaliar doença arterial coronária, cuja sensibilidade tem sido potencializada pela adição de atropina no final do protocolo. Indivíduos com glaucoma, doença com alta prevalência em pacientes cardiopatas com mais de 40 anos, não podem se beneficiar do uso de atropina por ser contra-indicada neste grupo. Além disso, estes indivíduos são tratados freqüentemente com betabloqueadores tópicos (colírios), que podem exercer efeitos sistêmicos diminuindo a freqüência cardíaca, pressão arterial e capacidade pulmonar. O objetivo do nosso trabalho foi verificar se a ocorrência de um possível efeito sistêmico causado por estes colírios, causando baixa resposta cronotrópica, poderia determinar resultados inconclusivos no ecocardiograma sob estresse pela dobutamina nestes pacientes com glaucoma.


Dobutamine stress echocardiography is a well-established method to assess coronary artery disease, of which sensitivity has been enhanced by adding atropine at the end of the protocol. Individuals with glaucoma, a disease with a high prevalence in patients with cardiac diseases older than 40 years, cannot benefit from the use of atropine as it is contraindicated for this group of patients. Additionally, these individuals are often treated with topical betablockers (eye drops), which can have systemic effects by decreasing cardiac frequency, blood pressure and pulmonary capacity. The aim of our study was to verify whether a possible systemic effect caused by the use of these eye drops, yielding a low chronotropic response, could result in inconclusive dobutamine stress echocardiography in patients with glaucoma.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Cardiotonic Agents , Dobutamine , Echocardiography, Stress , Glaucoma/drug therapy , Ophthalmic Solutions/therapeutic use , Analysis of Variance , Blood Pressure/drug effects , Case-Control Studies , Chi-Square Distribution , Cardiotonic Agents/administration & dosage , Cardiotonic Agents/adverse effects , Coronary Disease , Dose-Response Relationship, Drug , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/adverse effects , Heart Rate/drug effects , Rest
10.
Arq. bras. cardiol ; 87(6): e250-e253, dez. 2006. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-440388

ABSTRACT

Relatamos caso de mulher de 45 anos de idade, com antecedentes de hipertensão arterial sistêmica e tabagismo, submetida a ecocardiografia sob estresse pela dobutamina-atropina para investigação de doença arterial coronariana. No pico do estresse, a paciente apresentou dor precordial súbita e de forte intensidade. O eletrocardiograma de doze derivações revelou elevação do segmento ST nas derivações DII, DIII, aVF, V5 e V6 e depressão do segmento ST nas derivações DI, aVL, V2 e V3. Pela monitoração das imagens ecocardiográficas foi observado aparecimento de discinesia do septo inferior e acinesia da parede inferior do ventrículo esquerdo. O exame foi interrompido imediatamente, a paciente foi medicada e evoluiu com melhora da dor precordial e das alterações de motilidade segmentar. A angiografia coronariana revelou lesões coronarianas irregulares com menos de 50 por cento de obstrução do diâmetro luminal. Trata-se de um caso de vasoespasmo coronariano induzido por estimulação alfa-adrenérgica durante a ecocardiografia sob estresse pela dobutamina-atropina.


This is the report on a 45-year-old female, with a history of systemic arterial hypertension and cigarette smoking, submitted to dobutamine-atropine stress echocardiography for the investigation of coronary artery disease. At stress peak, the patient reported sudden, highly intense precordial pain. The 12-lead electrocardiogram showed ST segment elevation in DII, DIII, aVF, V5 and V6, and depression in DI, aVL, V2 and V3. Echocardiographic imaging monitoring showed dyskinesia of inferior septum and akinesia of inferior wall. The test was interrupted immediately. The patient was medicated and improved her precordial pain condition as well as wall motion abnormalities. Coronary angiography showed irregular coronary lesions with <50 percent luminal diameter obstruction. It is a case of coronary spasm induced by alpha-adrenergic stimulation during dobutamine-atropine stress echocardiography.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Atropine/adverse effects , Coronary Vasospasm/chemically induced , Dobutamine/adverse effects , Echocardiography, Stress/adverse effects , Adrenergic beta-Antagonists , Atropine , Coronary Angiography , Coronary Vasospasm , Dobutamine
12.
Rev. bras. ecocardiogr ; 19(3): 21-27, jul.-set. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-435847

ABSTRACT

Fundamento: A interpretação do ecocardiograma de estresse com dobutamina-atropina é baseada no aumento do espessamento sistólico, onde o contrário disto é considerado indicativo de doença arterial coronariana (DAC).Porém, a condição hiperdinâmica induzida pela dobutamina pode repercurtir em sintomas que não decorrem da DAC obstrutiva. Objetivo: Avaliar a associação entre o gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE) e aórtico)AO) e a presença de sintomas, durante a ecocardiografia de estresse com dobutamina (DOB), e as diferenças na hemodinâmica desses fluxos entre os protocolos precoce e padrão(PR e PD). Material e Métodos: Estudados 75 pt com função sistólica normal. Os pt foram randomizados aleatoriamente para PD(Atr em 40mcg de DOB) ou PR(Atr iniciando em 20mcg de DOB). Os gradientes na VSVE e AO foram obtidos em repouso e em cada estágio do teste e foram analisados evolutivamente. Presença de complicações foram consideradas e alterações hemodinâmicas registradas. O teste de Wilcoxon, t de Strudent e de Mann-Whitney foram utilizados para análise estatística. Resultados: Dos 75 pt estudados, a média de idade foi de 61 anos, 71 por cento tinham história de HAS e HVE foi identificada em 36 por cento dos casos. Variações dos gradientes entre os PD e PR não ocorreram junto ao basal, mas os gradientes foram maiores no PD a partir de 20mcg DOB, e em todos os estágios do teste os gradientes aumentam gradativa e significativamente (p menor 0,0001). No pico do teste dos gradientes foram maiores no PD em relação ao PR (p menor 0,05), considerando um delta (pico-basal) maior 20mmHg (p igual 0,022). Dor precordial ocorreu em 8,6 por cento (em testes negativos), arritmias em 15,5 por cento e hipotensão 5,2 por cento dos casos. A presença de complicações se relacionou mais com a elevação dos gradientes durante o teste, e mais no PD (60 por cento vezes 22 por cento) em relação ao PR, p igual 0,002. Conclusão: Os gradientes em VSVE e AO apresentaram aumentos...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Atropine/administration & dosage , Atropine/adverse effects , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/adverse effects , Echocardiography , Echocardiography/adverse effects
13.
Rev. bras. ecocardiogr ; 19(3): 52-56, jul.-set. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-435851

ABSTRACT

São descritas as histórias de 2 pacientes adultos encaminhados para ecocardiograma com estresse farmacológico para avaliação de dor precordial com teste ergométrico não conclusivo. Ambos apresentam prolapso da valva mitral com refluxo holossistólico discreto no ecocardiograma. Durante o estresse, quando em dose elevada de dobutamina, apresentaram movimento anterior sistólico da valva mitral com obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo associada a dor precordial, sem alteração da contratilidade segmentar ou da função do ventrículo esquerdo. A cineangiocoronariografia dos dois pacientes demonstrou lesões coronarianas discretas, não obstrutivas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Ventricular Dysfunction, Left/complications , Ventricular Dysfunction, Left/diagnosis , Echocardiography/methods , Echocardiography , Mitral Valve Prolapse/complications , Mitral Valve Prolapse/diagnosis , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/adverse effects
14.
Rev. SOCERJ ; 19(3): 225-231, maio-jun. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-437131

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar os efeitos da administração precoce de atropina durante a ecocardiografia de estresse com dobutamina. Métodos: Foram avaliados 121 pacientes referenciados por cardiologistas clínicos para a realização do ecocardiograma de estresse com dobutamina. Os pacientes foram randomizados em três grupos:Grupo A: administração de atropina na dose de 10mg/kg/min de dobutamina; Grupo B: administração de atropina na dose de 20mg/kg/min de dobutamina; Grupo C: administração padrão de atropina na dose de 40mg/kg/min de dobutamina, em caso de não obtenção de 85 por cento de freqüência máxima prevista para a idade. Foram analisados o comportamento da freqüência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA) antes e após a administração da atropina; além de analisados também a duração total do teste, os resultados do teste, a dose total de dobutamina e as complicações gerais. Estes dados foram comparados entre os diferentes grupos. Resultados: O nível médio do duplo-produto foi menor no grupo C quando comparado aos pacientes do grupo B (p igual a 0,002). O mesmo ocorreu em relação ao tempo médio de teste (p igual a 0,0001) e a dose total de dobutamina (25mgx14mgx18mg), que foi significativamente maior nos pacientes do grupo C do que nos pacientes dos grupos A e B, respectivamente (p igual a 0,008)...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Atropine/administration & dosage , Atropine/adverse effects , Dobutamine/adverse effects , Dobutamine/pharmacology , Echocardiography, Stress/methods , Echocardiography, Stress
15.
Rev. SOCERJ ; 19(3): 236-269, maio-jun. 2006. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-437136

ABSTRACT

A cardiomiopatia de Takotsubo ou síndrome do balonamento transitório do ápice do ventrículo esquerdo é uma síndrome de dinfunção ventricular esquerda aguda em pacientes sem coronariopatia, comprovada à coronariografia, e com reversibilidade da função cardíaca no prazo de 18 dias. Foi primeiramente descrita por Satoh et al., no Japão, em 1990, e assim chamada devido à aparência na ventriculografia com a armadilha para pegar polvo utilizada naquele país, chamada takotsubo. A partir desse primeiro caso, outros países passaram a documentar casos semelhantes, com idade variando de 62 a 75 anos e predomínio no sexo feminino (82 por cento). Relata-se um caso da síndrome, em paciente do sexo feminino, 38 anos, internada para investigação de doença coronariana que evoluiu, durante ecocardiograma de estresse com dobutamina, com choque cardiogênico e imagem ecocardiográfica sugestiva da cardiomiopatia de Takotsubo. Foi submetida à coronariografia de urgência que não evidenciou obstrução coronariana. Posteriormente, houve recuperação da função sistólica e segmentar do ventrículo esquerdo.


Subject(s)
Humans , Female , Shock, Cardiogenic/complications , Shock, Cardiogenic/prevention & control , Stress, Physiological , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/adverse effects
16.
Arq. bras. cardiol ; 85(3): 198-204, set. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414348

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar a exeqüibilidade e segurança do ecocardiograma sob estresse com dobutamina e atropina (EED) em octogenários. MÉTODOS: Avaliaram-se 5.467 EED, distribuídos entre grupo dos octogenários (GI=203) e grupo controle (GII=5.264). A idade média no GI=83±3 (80-95) e no GII=59±11 (17-79) anos. Os parâmetros resultantes do EED, coletados prospectivamente, foram comparados e analisados. RESULTADOS: O percentual de pacientes que atingiram freqüência cardíaca máxima foi em GI=63,5 por cento e GII=41 por cento (GI vs. GII; p<0,001), e o GI necessitou de menos atropina (GI=47 por cento vs. GII=78 por cento; p<0,001). A ocorrência de dor não foi significativamente diferente (GI=13 por cento vs. GII=15,6 por cento; p=0,429), nem o percentual de EED positivo para isquemia miocárdica (GI=20,7 por cento vs. GII=16,9 por cento; p=0,296), mas a concomitância entre EED positivo e ausência de dor (GI=17 por cento vs. GII=11 por cento; p=0,029) foi maior no grupo I. A ocorrência de extra-sistolia (GI=47,8 por cento vs GII=27,6 por cento; p<0,001) e taquiarritmia supraventricular (GI=5,9 por cento vs. GII=1,9 por cento; p=0,001) foi maior no grupo I. Das 11 taquiarritmias supraventriculares do grupo I, 9 reverteram espontaneamente. Não houve óbito, infarto ou prevalência de taquicardia ventricular. Só ocorreu fibrilação ventricular (2 casos; 0,03 por cento) no GII. CONCLUSAO: Apesar do menor uso de atropina para concluir o EED, os octogenários atingiram mais a freqüência cardíaca máxima. Houve uma maior correlação entre EED positivo para isquemia miocárdica e a ausência de dor. Apresentaram mais distúrbios do ritmo, todavia a resolução, em geral, foi espontânea. Em nosso estudo, o EED mostrou ser um método exeqüível e seguro para os octogenários.


Subject(s)
Aged, 80 and over , Humans , Male , Female , Atropine , Cardiotonic Agents , Dobutamine , Echocardiography, Stress/standards , Myocardial Ischemia , Atropine/adverse effects , Blood Pressure/drug effects , Controlled Clinical Trials as Topic , Cardiotonic Agents/adverse effects , Coronary Artery Disease , Dobutamine/adverse effects , Epidemiologic Methods , Echocardiography, Stress/adverse effects , Heart Rate/drug effects , Pain/chemically induced , Sex Distribution
17.
Rev. bras. ecocardiogr ; 17(3): 31-46, jul.-set. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-397767

ABSTRACT

RESUMO: Fundamento: Estudos tém demonstrado que o protocolo precoce (P PREC) no estresse com dobutamina apresenta grandes vantagens sobre o protocolo padrão (P PD), sobretudo em relação ao tempo do exame e a dose acumulada do medicamento. Contudo, não sabemos ainda, se a administração precoce da atropina (ATR) compromete a forte ação inotrópica exercida pela dobutamina (D08) durante o ecocardiograma de estresse (ES).Objetivo: Comparar a evolução do volume diastólico final (VDF), do volume sistólico final (VSF), e da fração de ejeção (FE), entre os grupos precoce e padrão, nos vários momentos do teste bem como antes e após a administração da ATR. Métodos: Estudamos 35 pacientes (pt) no período de junho a dezembro de 2003, que apresentavam função ventricular esquerda normal e foram encaminhados para realização do ES com D08. Para melhor delineamento da borda endocárdica na aferição dos volumes, adicionamos o contraste ecocardiográfico (PESDA), obtendo ótimas imagens cardíacas. Os aparelhos utilizados foram: Sonnos 5500-HP e HDI 5000-ATL. Randomizamos aleatoriamente dois grupos: precoce, onde a ATR foi iniciada junto a dose de 20mcg/kg/min de D0B; e padrão, utilizando a ATR ao final do protocolo (junto a 4Omcg/kg/min de D0B). Resultados: Foram alocados 18 pt no P PREC e 11 pt no P PD, cujas médias foram: idade 62 anos, VDF 78ml, VSF 28ml, FE 66 por cento, em repouso. Houve um aumento significativo do VDF e FE, e uma redução do VSF; do basal para 20mcg/kg/min D0B (p=O,OOO1) em ambos os grupos. Isso significa, que houve um aumento médio de 27 por centona FC, 14 por cento no VDF e 21 por cento na FE por cento para o total da amostra; e obsevou-se uma queda significativa no VSF (p=O,OO2) no mesmo momento do teste,ou seja, houve uma queda média de 28 por cento no VSF aos 20mcg de dobutamina. E a adição da atropina conferiu uma redução ainda menor no VSF; com consequente aumento sobre a fração de ejeção. Na análise das variações relativas entre os dois grupos, a FE e a freqüéncia cardíaca foram maiores no P PREC (p=O,OO9) junto a 30mcg/kg/min D0B, bem como o VSF foi expressivamente menor nesse protocolo junto a mesma dose de D0B.Conclusão: A administração precoce da ATR além de não comprometer a ação inotrópica da D0B, contribui de modo positivo e aditivo à ação da amina, permitindo não só uma excelente resposta cronotrópica, mas também uma ótima resposta inotrópica precocemente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Dobutamine/adverse effects , Echocardiography, Stress/methods , Echocardiography, Stress , Atropine/adverse effects , Myocardial Contraction
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